quarta-feira, 26 de outubro de 2011



O Milevo queria de alguma forma ficar mais próximo de seus viajantes, para que isso fosse possível resolveu ouvir as histórias de viagem de seus usuários e criou esse novo quadro!
O Diário de Bordo é um espaço onde as suas experiências de viagem podem ser ainda mais divididas com outros viajantes, você pode contar uma história engraçada, dar dicas ou até contar uma curiosidade do local que esteve com mais detalhes!
Quem quiser escrever para a gente será super bem-vindo! É só enviar um e-mail para faleconosco@milevo.com.br.
Estreamos o quadro hoje com a história da viajante Bia Ramos!


Nunca deixe de planejar uma viagem!

Quando vamos viajar precisamos estar preparados para todo o tipo de situação, principalmente se formos para fora do país. Mesmo tendo planejado tudo muito bem quase sempre acontecerá alguma coisa fora do previsto.
Por mais que a gente ache que conhece um lugar porque leu, pesquisou, viu pela internet nada se compara quando estamos “in loco”, interagindo com as pessoas que moram lá.

Por exemplo, na França fale em francês. Não espere que alguém se esforce para entender sua língua. Ande com um dicionário debaixo do braço e tente decorar frases, expressões e palavras importantes para que você possa pelo menos comer, beber e se locomover entre os pontos turísticos. E não se envergonhe se acabar “pagando mico” porque é impossível não pagar nenhum e acredite, isso tudo vai tornar sua viagem ainda mais divertida... Até se você fizer como eu e perguntar que bairro é o tal “Sortie” que está em todas as placas do metrô... (em tempo: “Sortie” significa “Saída”).


O problema do idioma é o que mais rende histórias. Em Toledo, uma linda cidade medieval espanhola, me perdi pela primeira vez (sim, foram várias vezes que me perdi). Aqui abro um parêntese para uma dica: nunca se esqueça de ter anotado o nome e endereço do hotel onde está hospedado, ou de um ponto de encontro. Eu confiei na minha memória visual, e não deu certo numa cidade com ruas que mais pareciam labirintos. Passei uma boa parte do passeio tentando achar o caminho de volta, e incrível, por que será que quando estamos perdidos andamos em círculos? Tenho certeza de passar várias vezes pelo mesmo lugar... E não pense que seu portunhol funciona na Espanha. O máximo que se consegue é fazer uma tremenda confusão, ainda mais se pedir informação para outro turista que também não fala espanhol... Só consegui voltar porque tinha uma foto que havia acabado de tirar do lugar, e aí a mímica funcionou melhor.


Muitas vezes para se comunicar e ser bem recebida basta um sorriso. Em Firenze já aprendido com a experiência mal sucedida de Toledo, andei com um mapa da cidade caso viesse a me perder. Isso não demorou a acontecer, e o mapa se fez necessário. Mas, convenhamos, mesmo estando numa cidade que caberia no centro da cidade de São Paulo, se você não está familiarizada com os nomes das ruas, não é muito fácil se encontrar. Abri o mapa numa mesinha de um pequeno restaurante para tentar me achar. Se não fosse pelo garçom estaria até agora me procurando, pois meu mapa era de Veneza! Isso foi suficiente para se quebrar o gelo e todos cairmos na gargalhada.

Conclusão: se quisermos conhecer um país, precisamos nos misturar com o seu povo e conhecê-los. Porque só assim poderemos apreciar a verdadeira alma do lugar!

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